
Centrado num universo de três gerações de mulheres e na forma como a morte, o amor e a mentira marcam as relações familiares, no passado e no presente. Desde uma aldeia perdida até à grande cidade. Excelente.

Ah, fomos vê-lo aos cinemas do Feira Nova porque é mais perto e não deve estar lá muito mais tempo em exebição. Mas aquilo, de facto, está uma lástima.
Um simpático brasileiro, tanto atende ao bar como às bilheteiras, no intervalo aproveita para comer um bolito, enquanto a sua colega passa com uma sopa que será o seu jantar, o ar condicionado estava ligado no frio (ainda bem que levei o casaco) que parecia estar na Sibéria, na sala só nós dois e mais ninguém (esta é a parte boa). Lá tive que pedir ao moço para desligar aquilo, senão pedia uma indemnização por atentado contra a minha saúde, e ele tratou logo do assunto. No chão, por entre as cadeiras, há restos de comida e pacotes das sessões anteriores. Pelo que se vê, pressente-se que aquilo não se deve aguentar muito mais tempo aberto.
De outra vez fomos ver um filme com os putos e nem sequer tinham pipocas!? Numa caixa apresentavam-se dois chocolates mars com mau aspecto, que até os putos se chatearam comigo por me ter recusado a comprar aquilo.
Só lá vou porque é o mais próximo que temos.
VOLTAR é bom, mas voltar aos cinemas do Feira Nova é que já não sei, não!
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exibição
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